 | Rui Barros | Treinador |
Rui Barros
"É ter a possibilidade de ajudar 20 pessoas, que estão no extremo do excesso de peso, e poder inspirar uma população inteira, como alerta de consciência a fazer o mesmo"
Idade: 39 anos
Estado Civil: Casado e tem duas filhas, de 5 e 2 anos
Percurso: Para além de ser instrutor, é também professor de Educação Física, em faculdades, e já foi consultor técnico de ginásios.
Caso de Sucesso: 20 quilos em 5 meses
"Já foi treinador e master trainer e, antes disso, sempre estive ligado ao desporto. Foi atleta de alta competição e fez parte das selecções nacionais de ginástica. Neste momento, é professor de Educação Física, treinador e personal trainer".
Peso Pesado | Algumas revelações de Rui Barros
"Eles têm passado toda a sua vida a recusarem-se a si próprios. Num estado de negação. Em alguns momentos, eles não querem fazer os treinos, mas é aí que nós entramos num processo de encorajamento, para os incentivar".
"Tem sido muito gratificante, porque tem havido uma resposta tremenda da parte deles, dentro das limitações que têm, físicas, psicológicas e sociais. Até agora, dentro do que está planeado, temos conseguido fazer o nosso trabalho com grande eficácia".
Peso Pesado | Algumas revelações de Rui Barros
"Eles têm passado toda a sua vida a recusarem-se a si próprios. Num estado de negação. Em alguns momentos, eles não querem fazer os treinos, mas é aí que nós entramos num processo de encorajamento, para os incentivar".
"Tem sido muito gratificante, porque tem havido uma resposta tremenda da parte deles, dentro das limitações que têm, físicas, psicológicas e sociais. Até agora, dentro do que está planeado, temos conseguido fazer o nosso trabalho com grande eficácia".
"O grande objectivo é, claro, perder peso, mas há toda uma estrutura mental que temos de ajudar as pessoas a alterar. Estamos a falar de pessoas deslocadas da sociedade e psicologicamente afectadas com alguns dramas. São pessoas que não se souberam libertar de traumas e de algumas angústias. Se saírem da herdade com a auto-estima mais elevada, ainda que tenham algum peso, já valeu a pena".
"Temos uma relação humana com todos eles. Estamos lá todos os dias. Só temos um dia de folga e mesmo quando não estamos com eles, estamos em contato permanente".
"Eles estão destruídos em todos os aspetos. Neste momento, estamos a fazer com que se movam, passem do estado de inércia para o estado de começarem a ser pessoas autónomas, com objetivos na vida. Tudo começa ali dentro, com eles quererem fazer o nosso treino. Começarem a olhar para si próprios. É tudo um trabalho psicológico".
"Temos uma relação humana com todos eles. Estamos lá todos os dias. Só temos um dia de folga e mesmo quando não estamos com eles, estamos em contato permanente".
"Eles estão destruídos em todos os aspetos. Neste momento, estamos a fazer com que se movam, passem do estado de inércia para o estado de começarem a ser pessoas autónomas, com objetivos na vida. Tudo começa ali dentro, com eles quererem fazer o nosso treino. Começarem a olhar para si próprios. É tudo um trabalho psicológico".
"Haverá situações em que as coisas podem correr menos bem, há uns que vão perder peso mais rápido. Isso é algo que foge ao nosso controlo, que é o metabolismo. Por exemplo, uma das concorrentes já foi atleta e fica frustrada porque não consegue fazer determinados exercícios que já fez".
"O dia é com atividade permanente. Sempre adaptado às condições físicas de cada um. Se estão lesionados, se não estão, se têm capacidade para fazer mais. É um trabalho diário, não semanal".
"Há um processo de responsabilização. Se eles não fizerem os exercícios, só se estão a enganar a eles próprios e não o treinador. Eles têm de ser responsáveis pelas suas decisões, nós damos uma escolhas, se eles não a fazem, têm as consequências".
"O dia é com atividade permanente. Sempre adaptado às condições físicas de cada um. Se estão lesionados, se não estão, se têm capacidade para fazer mais. É um trabalho diário, não semanal".
"Há um processo de responsabilização. Se eles não fizerem os exercícios, só se estão a enganar a eles próprios e não o treinador. Eles têm de ser responsáveis pelas suas decisões, nós damos uma escolhas, se eles não a fazem, têm as consequências".
"Há estudos que dizem que daqui a dez anos estamos iguais aos norte-americanos. Basta ver o número de pessoas que se candidataram ao programa, foram 10 mil concorrentes".
"Somos os dois duros (Rui e Sara), mas temos estilos e personalidades diferentes. Tenho momentos em que sou duro, no sentido de lhes fazer ver que podem pôr em causa todo o trabalho que estão a fazer, mas sou muito diplomático noutro tipo de situações".
